Olá! Já faz um tempo que não apareço por aqui. Recente tenho lidado muito com processos e experiências na qualidade e na arquitetura de software, e tenho pensado em como tudo isso afeta diretamente a qualidade e gostaria de falar sobre isso.
Desde que estudei e aprendi sobre qualidade com Walt Disney, minha visão se tornou um pouco diferente e mais profunda em relação a experiência do cliente. Na minha visão, cliente é aquela parte final resultante de um processo, seja uma pessoa, um grupo, uma máquina, alguém vai ser consumidor do processo.
Eu acredito muito nesta visão aprofundada de Walt Disney e a uso para tudo na vida, principalmente observar como as coisas funcionam. Quando funcionam.
Todo mundo tem um ideal de atendimento ao cliente, de como é o resultado de um bom processo dado as suas crenças, experiências como consumidor. Às vezes juntamos várias personas observadoras como fornecedores, como clientes, como co-clientes (os que consomem por tabela de algum cliente), observadores, cada um com sua perspectiva agregadora.
Eu gostaria de trazer aqui algumas experiências que vivi e que muitas não são de qualidade de software, mas como um pensamento de qualidade faz a diferença na hora de fazer o De-Para para a nossa Qualidade.
Muito tem se falado sobre o QA que agora virou coach, PO, Analista, Dev, Agilista entre outros papeis. Na minha experiência, esse tipo de visão estendida do QA ajuda demais na experiência do cliente seja ajudando qualquer papel, na verdade não estamos vestindo camisa alguma, estamos jogando junto com o time para entregar um melhor produto.
Nos próximos posts vou trazer algumas análises da experiência vivenciada e como podemos olhar a qualidade do ponto de vista do cliente.
Até lá 🙂